sábado, 29 de fevereiro de 2020

O Choro Pode Durar Uma Noite, Mas a Alegria Vem Pela Manhã

O versículo que diz que “o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”, significa que pelas misericórdias do Senhor a tristeza não é algo duradouro e definitivo na vida do crente. O povo de Deus não está imune às angústias; porém o cuidado do Senhor sempre o conduz a um estado de alegria incomparável.
Foi o salmista Davi quem escreveu que ao choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã (Salmo 30:5). O texto bíblico mostra que Davi escreveu essas palavras após ter enfrentado um momento muito difícil em sua vida.
Parece que o rei de Israel havia passado por um grande sofrimento que lhe levou a uma experiência de quase morte; talvez por causa de uma enfermidade (Salmo 30:1-3). Além disso, Davi reconhece que aquele sofrimento havia lhe atingido num momento de orgulho e prosperidade; por isso relacionou a sua dor com o derramamento da ira de Deus sobre ele (Salmo 30:5). Contudo, Davi foi restaurado. Por sua graça infinita, Deus o livrou.

O choro pode durar uma noite

O salmista aplica a palavra “choro” como sinônimo de dor, tristeza, aflição e angústia. Apesar de não sabermos a exata ocasião e natureza da dor que atingiu Davi, suas palavras soam de forma familiar a todas as pessoas.
Independentemente da idade, da nacionalidade, do nível intelectual, da posição social e econômica, todos os seres humanos experimentam o sofrimento em suas vidas. A principal causa do choro é o pecado, e todos nós somos pecadores.
Quem escreveu que “o choro pode durar uma noite” não foi um camponês humilde de Israel que estava passando por dificuldades; mas foi o rei da nação; foi um dos homens mais poderosos da época, e que pouco antes havia pensado ser invencível (Salmo 30:6).
Contudo, o rei orgulhoso não podia estar mais errado. O choro lhe sobreveio para lhe ensinar uma lição. Conforme o ensino bíblico, Deus usa o sofrimento como um instrumento para moldar o caráter dos seus filhos. O apóstolo Paulo diz que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança (Romanos 5:3,4).
Mas perceba que a frase “o choro pode durar uma noite” faz parte de uma declaração de adoração de Davi. Nesse sentido ele escreve: “Porque não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira” (Salmo 30:5). Isso quer dizer que a disciplina divina é dolorosa, mas possui o momento exato para chegar ao fim; isso porque a misericórdia de Deus é firme e duradoura. Apesar das aflições, o crente deve render graças ao Senhor, pois desfruta de seus favores durante toda vida.
Note o contraste entre a ira passageira e o favor que dura a vida inteira; entre o choro que dura uma noite, e a alegria que vem pela manha. Esse princípio, inclusive, ecoa por toda a Escritura. Através do profeta Isaías, Deus disse ao seu povo: “Por breve momento te deixei, mas com grandes misericórdias torno a acolher-te; num ímpeto de indignação, escondi de ti a minha face por um momento; mas com misericórdia eterna me compadeço de ti, diz o Senhor, o teu Redentor” (Isaías 54:7).

Mas a alegria vem pela manhã

Quando o salmista diz que o choro pode durar uma noite, ele usa uma expressão hebraica que sugere a visita de alguém para pernoitar. Em outras palavras, é como se ele dissesse: “Ao fim da tarde, no início do anoitecer, o choro pode chegar para passar uma noite”.
Mas é interessante perceber que o salmista faz questão de enfatizar que a visita do choro é realmente passageira. O choro dura uma noite apenas, não mais do que isto. Ao amanhecer, porém, vem a alegria. A expressão “a alegria vem pela manhã” no original transmite o sentido de que o choro que se escuta à noite, pela manhã dá lugar a um brado de alegria.
É notável como o amanhecer é usado na Bíblia como figura de uma renovação, de um novo começo. A Palavra de Deus diz que a cada manhã, as misericórdias de Deus se renovam (Lamentação 3:22,23). É realmente freqüente o testemunho bíblico de que o auxílio de Deus vem desde o romper da manhã (cf. Salmos 46:5).
O conceito de que o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã, também é amplamente desenvolvido no Novo Testamento. O próprio Jesus explicou a seus discípulos que eles sentiriam tristeza e chorariam; mas Deus haveria de converter essa tristeza em alegria (João 16:20-22).
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O choro da noite jamais vencerá a alegria da manhã

Sem dúvida a maior razão e fundamento da alegria do cristão ressurgiu também numa maravilhosa manhã. Como diz Warren Wiersbe, a ressurreição de Jesus Cristo foi a aurora de um novo dia para todos os que creem nele (Mateus 28:1). Cristo é o verdadeiro motivo pelo qual a ira de Deus não repousa sobre nós eternamente. Por causa do seu sacrifício perfeito na cruz, hoje temos paz com Deus e desfrutamos do seu favor por toda a vida.
O choro noturno não deve ser uma ocasião para o desespero; mas deve ser uma oportunidade para o aperfeiçoamento da esperança. Conforme ensina o apóstolo Paulo, as tribulações momentâneas que nos sobrevém, “produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação” (2 Coríntios 4:16).
Em nenhuma parte a Bíblia declara que nossa vida terrena seria fácil. Concordo com Augustus Nicodemus quando diz que “Deus nunca prometeu uma viagem tranquila; mas prometeu uma chegada certa”. Então enquanto fazemos esta viagem, vamos vivendo o paradoxo cristão de que mesmo entristecidos, estamos sempre alegres (2 Coríntios 6:10).
Como a finalidade última de nossas vidas é a glória de Deus, devemos render-lhe graças em todas as coisas. Por isso antes de dizer que o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã, o salmista conclama o povo à adoração: “Cantai ao Senhor, nós que sois seus santos; e daí graças ao seu santo nome” (Salmo 30:3).
Sim, devemos exultar ao Senhor tanto pelo choro que dura uma noite, como pela alegria que vem pela manhã; tanto pelo sofrimento que é um visitante passageiro, como pelo gracioso favor divino que nos acompanha desde agora e por toda eternidade.

Quão formosos são os pés dos que anunciam o Evangelho

Quão formosos são os pés dos que anunciam o Evangelho” é uma declaração que fala sobre o glorioso ministério daqueles que proclamam a verdade de Deus. Foi o apóstolo Paulo quem escreveu essa frase com base numa passagem do livro do profeta Isaías (Romanos 10:15; cf. Isaías 52:7).
Isso significa que Paulo faz uma citação do Antigo Testamento aplicando a mensagem de Deus através de Isaías, ao contexto da pregação do Evangelho pelo mundo. A expressão “Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas” é uma forma poética para indicar o quão bem vindos eram essas pessoas portadoras de boas notícias. No contexto da Carta aos Romanos, essas boas notícias são as novidades de salvação, ou seja, o Evangelho de Cristo.

Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas

No livro do profeta Isaías lemos: “Quão formosos são, sobre os montes, os pés dos que anunciam as boas novas; que proclamam a paz; que trazem boas noticias; que proclamam salvação; que dizem a Sião: O teu Deus reina!” (Isaías 52:7).
Em seguida, o próprio texto de Isaías explica quais eram essas boas novas. Ele diz: “Eis a voz dos teus atalaias! Eles erguem a voz, juntamente exultam; porque com seus próprios olhos verão, quando o Senhor fizer Sião voltar” (Isaías 52:8).
Parece que ao escrever essas palavras, Isaías tinha em mente a figura daqueles mensageiros que corriam do campo de batalha de volta à cidade trazendo as notícias da guerra. Os pés desses mensageiros eram formosos, porque eles eram bem-vindos ao trazerem boas notícias de uma batalha vitoriosa.
Então na profecia de Isaías esses mensageiros, cujos pés são formosos, se referem àquelas pessoas que anunciaram a restauração do povo de Israel do cativeiro. Depois da morte do rei Salomão, tão logo o reino de Israel foi dividido em dois: o Reino do Norte e o Reino do Sul.
Mas os israelitas, de ambos os reinos, se envolveram em terríveis pecados contra Deus. Então eles acabaram sucumbindo diante de impérios poderosos que subjugaram a nação. O cativeiro de Israel foi resultado do castigo de Deus por causa do pecado; especialmente o pecado da idolatria.
Primeiro foi o Reino do Norte que caiu, depois foi a vez do Reino do Sul. Esse último cativeiro foi o mais emblemático de todos, pois Jerusalém foi arrasada e até o Templo foi destruído. Os judeus ficaram por décadas sob o domínio dos assírios, babilônios, medos e persas.
Foi diante desse cenário sombrio que os profetas do Senhor começaram anunciar a restauração do povo de Israel devido ao perdão e a misericórdia de Deus. O Senhor haveria de libertar o povo de Israel do cativeiro e conduzi-lo novamente à Terra Prometida. Portanto, a proclamação da restauração de Israel era, sem dúvida, uma boa notícia.
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Quão formosos são os pés dos que anunciam o Evangelho

Vimos que quando Isaías escreve “Quão formosos são, sobre os montes, os pés daqueles que anunciam as boas novas”, basicamente ele diz que a mensagem que os profetas anunciavam é muito animadora e maravilhosa. Por isso os pés desses arautos eram formosos; eles levavam pelos montes aqueles que eram portadores das boas notícias de Deus para a restauração de Israel. Através daqueles mensageiros os israelitas ouviram que, pelo favor divino, poderiam novamente retornar a sua pátria.
Então o apóstolo Paulo usou a declaração do profeta Isaías justamente em referência àqueles que pregam o Evangelho de Cristo. O Evangelho é a boa notícia de Deus para a libertação do pecador e para a restauração de seu relacionamento com Ele.
De fato faz todo o sentido dizer que são formosos os pés dos que anunciam o Evangelho. Se noutro tempo a mensagem de restauração do cativeiro era uma boa notícia, que dirá então a mensagem que proclama a libertação do homem do cativeiro do pecado. Numa expressão poética, sem dúvida são também formosos os pés daqueles que anunciam o Evangelho de Cristo. Sim, os arautos do Evangelho são mais do que bem vindos!
Quando um mensageiro percorria grandes distâncias para levar as boas notícias à cidade, frequentemente seus pés chegavam machucados e empoeirados pela longa viagem. Mas ainda assim eram pés formosos, pois eles traziam as boas notícias tão esperadas.
Assim também é o ministério dos missionários que anunciam o Evangelho. Há muito desgaste, e nem todos ouvem verdadeiramente a mensagem proclamada. Os próprios judeus, por exemplo, em sua maioria se recusou a ouvir a mensagem que Deus anunciou a eles através de seus arautos; com um coração endurecido e ouvidos tapados, a maioria dos judeus rejeitou a mensagem de Cristo.
Mas apesar de tudo, nada tira a formosura do privilégio de ser embaixador do reino de Deus, proclamando as boas novas de Cristo. Por isso “quão formosos são os pés dos que anunciam o Evangelho”.

A Unidade da Raça Humana

A Bíblia afirma a unidade da raça humana à medida que ensina que toda a humanidade descende de um único casal. Essa verdade bíblica é importante porque traz implicações em outras doutrinas fundamentais da Fé Cristã, tais como a doutrina do pecado e a doutrina da salvação.
Mas o conceito da unidade da raça humana não era algo comum entre os povos antigos. Cada cultura pagã geralmente contava de forma mitológica sua própria versão sobre o surgimento da humanidade. Os antigos gregos, por exemplo, defendiam a teoria do autoctonismo que dizia que através de uma espécie de geração espontânea, os humanos brotaram da terra.
Tão fantasiosas e problemáticas quanto essas mitologias antigas, são também algumas teorias defendidas por pessoas que se dizem cristãs, mas que atacam a ideia da unidade da raça humana.
Uma das teorias mais famosas nesse sentido é a hipótese da existência de uma raça pré-adâmica. O teólogo Isaac La Peyrère foi o principal expoente dessa teoria que colocava Adão apenas como o pai do povo israelita, de modo que teria havido duas criações – primeiro a criação dos gentios e depois a criação de Adão.
Esse tipo de pensamento poligênico chegou a ser popular em alguns círculos porque servia para justificar comportamentos absurdos, como por exemplo, o racismo. Valendo-se dessa visão de que não há unidade na raça humana, na Idade Média muita gente entendia que os negros, os chineses, os indígenas, os aborígenes e outros povos, pertenciam a uma raça inferior.
Mesmo na atualidade alguns cristãos ignorantes de boa teologia, abraçam teorias que rejeitam a unidade da raça humana. É verdade que o objetivo dessas pessoas não é defender ideias racistas ou algo do tipo, mas simplesmente conseguir explicar questões simples, como por exemplo, com quem Caim se casou. No entanto, ainda assim não há justificativa para esse tipo de abordagem, pois essas interpretações não apenas contradizem, mas afrontam a doutrina bíblica.

O testemunho bíblico sobre a unidade da raça humana

Os primeiros capítulos do livro de Gênesis não deixam qualquer dúvida acerca da unidade da raça humana. O texto bíblico diz que Deus criou o homem, e do homem formou a mulher. Então Adão e Eva foram os primeiros representantes da espécie humana. Depois, Deus ordenou que o primeiro casal se multiplicasse e povoasse a terra (Gênesis 1-2).
A sequência dos capítulos de Gênesis continua afirmando a unidade da raça humana. Conforme observa Louis Berkhof em sua Teologia Sistemática, as gerações seguintes a Adão e Eva, até o tempo do dilúvio, estiveram em ininterrupta relação genética com o primeiro casal, de modo que a humanidade constitui, não somente uma unidade específica – no sentido de que todos os homens compartem a mesma natureza humana –, mas também uma unidade genética ou genealógica.
Então Adão e Eva tiveram filhos e filhas. Desses, a raça humana cresceu e se desenvolveu como sociedade. Por causa da enorme escalada do pecado, quase toda a humanidade foi destruída pelas águas do dilúvio, com exceção de Noé e sua família. Essa família, que também descendia do único par inicial, foi responsável por repovoar a terra. Dos descendentes dos filhos de Noé a raça humana se estabeleceu em várias civilizações.
O Novo Testamento confirma o ensino do Antigo Testamento quanto a esse assunto. Provavelmente o texto neotestamentário mais claro a respeito da unidade da raça humana é aquele que registra o discurso do apóstolo Paulo em Atenas, em que ele diz: “De um só fez Ele todos os povos, para que povoassem toda a terra, tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar” (Atos 17:26).
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A importância da unidade da raça humana

Falamos aqui sobre cristãos que abrem mão da unidade da raça humana na defesa de que Deus criou outros humanos além de Adão e Eva. O problema disso é que as Escrituras contam uma única história, a saber, a história da redenção. Então a menos que haja unidade na raça humana, essa história é quebrada e deixa de fazer sentido.
Como explica Berkhof, a Bíblia ensina a unidade orgânica da raça humana na primeira transgressão; bem como a mesma verdade é básica para a salvação da raça em Cristo (Romanos 5:12; 19; 1 Coríntios 15:21,22). A Escritura diz que todos morrem em Adão, mas revela Cristo como o segundo Adão que obedeceu e venceu onde o primeiro Adão desobedeceu e fracassou, trazendo redenção ao Seu povo. Obviamente essa doutrina só pode ser verdadeira se a doutrina da unidade da raça humana também o for.
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O que a ciência diz sobre a unidade da raça humana?

Como sabemos, a posição oficial da academia cientifica sobre a origem da raça humana não é a mesma daquela ensinada na Palavra de Deus. Mas embora haja uma rejeição ao Criacionismo, é amplamente aceito na academia cientifica que existe unidade na raça humana.
Na paleoantropologia moderna, a teoria da origem única do homo sapiens é a que possui mais força. O modelo propõe que todas as populações descendem substancialmente do mesmo tronco que surgiu na África, e que se espalhou para fora daquela região posteriormente.
Inclusive, acadêmicos anteriores que defenderam o poligenismo – a teoria de que as raças humanas possuem origens diferentes – estão tendo suas contribuições questionadas. Esse é o caso do zoólogo Louis Agassiz. Embora fosse um criacionista, Agassiz propôs a teoria de que houve diferentes centros de criação, e ficou marcado como um dos principais defensores do racismo científico.
Então apesar de a ciência não afirmar oficialmente que a raça humana descende de um único par, há realmente vários argumentos científicos que apontam para a unidade da raça humana. Em primeiro lugar, a história das culturas e tradições humanas indica que a humanidade migrou de um centro comum.
Em segundo lugar, o estudo das línguas humanas também revela que há uma origem comum entre todas elas. Isso significa que embora tenham suas particularidades, em suas raízes todos os idiomas partem de uma língua primitiva comum.
Em terceiro lugar, a ciência da psicologia também mostra que independentemente de sua etnia, os homens possuem os mesmos instintos, desejos, qualidades e características básicas que os tornam humanos. Além disso, em quarto lugar, a fisiologia confirma que a raça humana é una, e que as diferenças que há entre grupos diversos representam simplesmente variedades dessa única raça. Em quinto lugar, o estudo genético recente também aponta nessa mesma direção, ao fornecer provas de que geneticamente as populações humanas modernas descendem de uma única população primitiva.

A Queda do Ser Humano

A Queda do ser humano é um assunto essencial para entendermos o restante das Escrituras. A Queda da raça humana explica a origem do pecado entre os homens. Por isto esse triste evento deve ser entendido como histórico e literal.
Infelizmente muitas pessoas tratam da Queda do ser humano como algo simbólico ou alegórico. Porém, esse tipo de interpretação não condiz com a Palavra de Deus. Gênesis 3 é o texto que registra a Queda do ser humano. Esse capítulo é fundamental para o entendimento de todo o restante da Bíblia. Desconsiderar a historicidade desse capítulo é o mesmo que tirar a lógica das Escrituras e causar enormes contradições bíblicas.
Gênesis 3 ainda responde algumas das grandes perguntas existenciais do homem. Por exemplo: Como o pecado entrou no mundo e por qual motivo somos separados de Deus? Por que existe a morte?
É na Queda do ser humano que também vemos pela primeira vez na Bíblia a menção ao plano de salvação pela graça. Saiba mais sobre o que foi Queda do Homem.
O Novo Testamento também fala explicitamente sobre a Queda do ser humano. O apóstolo Paulo foi um dos escritores bíblicos que mais escreveu sobre este assunto em conexão com a obra redentora de Cristo. O capítulo 5 da Carta aos Romanos é um texto que fala especificamente sobre isto.
Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei.
No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. (Romanos 5:12-15)
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Antes da Queda do ser humano: o paraíso do Éden

O homem pecou enquanto ainda vivia no Éden. Sabemos pouco sobre o Éden, pois a Bíblia não nos dá muitos detalhes sobre ele. A informação que temos é que Deus plantou um jardim e o homem foi colocado nele para desempenhar algumas tarefas. Em Gênesis 2:15 podemos notar que o homem já tinha tarefas que precisavam ser realizadas.
Em primeiro lugar, o homem deveria cultivar a terra. Cultivar a terra no texto de Gênesis também implicava na ideia de dominar em ciência tudo quanto a terra teria a oferecer, como: minérios, metais e etc.
Em segundo lugar, o homem deveria guardar o Éden. A Bíblia não deixa explicito o que realmente significava “guardar o Éden”, ou guardar do “que” ou de “quem”. É mais adiante que o texto bíblico indica que o mal confrontaria o homem naquele paraíso.
É importante entender que Deus capacitou o homem com intelectualidade e discernimento. Isso significa que ao mesmo tempo em que ele era inocente, ele também era capaz de fazer escolhas livres e julgar o que era bom e o que era mal. A diferença é que Adão e Eva conheciam o mal de uma maneira bem diferente antes da queda. Podemos dizer que eles conheciam o mal como algo que fosse contrário a Deus e suas ordens. Então qualquer coisa ou situação que se encaixasse nessa descrição, seria o mal. Após a Queda o homem passou a conhecer o mal de forma experimental.
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A tentação e a Queda do ser humano

Deus criou o Éden como um habitat perfeito para o homem. Ali havia tudo o que a raça humana precisava para viver, se desenvolver e expandir seu domínio por todo o planeta. Foi ali também que o homem cedeu à tentação do maligno.
  1. O agente ativo da tentação: sabemos que o agente da tentação foi a serpente. Satanás utilizou aquele animal astuto para tentar a Eva. Não sabemos exatamente como aconteceu isso, ou seja, se era uma serpente falante, uma serpente possuída, enfim, não sabemos os detalhes. O que sabemos é que esse fato é histórico e realmente aconteceu.
  2. O agente passivo da tentação: não é claro no texto o porquê de a serpente ter tentado Eva e não Adão. Uma explicação aceitável para isto é que Eva tinha recebido as ordens de Deus de forma indireta. Deus deu ordens a Adão, e Adão provavelmente passou tais ordens a Eva. Parece que Eva entendia que até mesmo tocar no fruto era proibido (Gênesis 3:3), embora essa proibição não fizesse parte do dialogo de Deus com Adão no capítulo 2 de Gênesis.
Infelizmente o pecado foi cometido. O processo foi iniciado quando a serpente falou com Eva e Eva considerou desobedecer à ordem de Deus. Quando Eva estendeu as mãos para comer do fruto, o pecado já havia sido formado em seu coração. Ao comer efetivamente, Eva finalmente consumou plenamente o seu pecado. Adão também comeu do fruto, e juntamente com sua mulher, introduziram o pecado no mundo. Neste ponto surgiu o que a teologia chama de Pecado Original.

O juízo de Deus sobre a Queda do ser humano

O homem foi submetido a um teste e foi reprovado. O homem era livre em suas escolhas. Ele passeava com Deus na viração dos dias. Ele possuía tudo o que era necessário para ter uma vida plena com Deus. Mas ele pecou, e sua desobediência afetou toda a raça humana. Portanto, o pecado trouxe consequências terríveis para toda a criação.
  1. Sobre a serpente: a serpente foi castigada por Deus tornando-se maldita entre todos os outros animais. A partir dali passou haver grande inimizade entre ela e as pessoas (Gênesis 3:14-15). Alguns estudiosos defendem que antes da maldição talvez a serpente tivesse patas ou asas. Mas é claro que esse tipo de afirmação não passa de especulação. Outros estudiosos defendem que a serpente já rastejava, mas somente após o castigo divino é que sua forma de se locomover seria um sinal de humilhação. O importante aqui não é discutir o estado anterior da serpente, mas se atentar ao versículo 15. Nele Deus faz a promessa de redenção e nos remete à cruz. Na cruz a serpente feriu o calcanhar do Filho de Deus, porém teve sua cabeça esmagada tendo sido derrotada de forma irreversível.
  2. Sobre a mulher: a mulher teve a sua culpa na Queda do ser humano e por isto também foi castigada por Deus. A mulher passou a ter dores no parto e ser dominada pelo marido. Devemos perceber aqui que antes mesmo da Queda do ser humano a mulher já era ajudadora do homem. Isso significa que a mulher não exercia autoridade igual ao homem. Mas após o pecado essa submissão tornou-se difícil, pois a liderança do homem também ficou contaminada pelo pecado. Saiba também se a Bíblia diz que Adão e Eva tiveram filhos no jardim do Éden.
  3. Sobre o homem e a natureza: Adão, como líder da criação, foi responsabilizado por Deus pela transgressão. Ele aparece no restante da Bíblia como o grande culpado pela entrada do pecado no mundo. Por causa de Adão a terra foi feita maldita e a natureza se tornou hostil ao homem. Nesse ponto é possível encontrar a explicação sobre a existência de desastres naturais, sobre os distúrbios da natureza e sobre a intolerância da presença do homem entre os animais selvagens. Também, nesse sentido as tarefas que o homem tinha antes do pecado foram transformadas em um peso. Isso significa que o homem precisaria se esforçar muito para poder se alimentar. Por último, Deus fez menção à morte, que a partir dali passou a ser uma realidade na raça humana.

Conclusão

É importante entendermos que a salvação não é um plano de escape realizado por Deus. Na verdade antes de o mundo ser criado, Deus, em sua soberania, bondade e justiça, já havia determinado o plano de salvação (Efésios 1:4; 1 Pedro 1:19-20).
Diante desses fatos, muitas pessoas questionam quanto à origem do mal, isto é, sobre como o pecado surgiu. Mas a Bíblia não nos fala claramente como o mal surgiu, mas nos fala claramente como o mal será destruído. O que podemos dizer sobre essas coisas é que certamente Deus não é o causador do mal, mas que o mal existe porque Deus permitiu que ele existisse. Negar essa verdade é supor a existência de algo tão poderoso quanto Deus, que conseguiria existir mesmo sem Sua permissão.
No último versículo do capítulo 3 de Gênesis vemos a última ação de punição por causa do pecado. O homem foi expulso do jardim do Éden e proibido de comer da árvore da vida. Nesse aspecto a morte passou a ser uma benção, pois após a morte, com o fim da vida terrena, o homem redimido pode novamente estar com Deus. Além disso, como seria a vida no mundo se homens como Caim, Lameque e tantos outros, ainda tivessem acesso à árvore da vida? Nesse aspecto, a morte foi uma providência divina diante da Queda do ser humano.

O Início da Civilização Humana

O início da civilização humana se deu com Adão e Eva e seus filhos. Deus criou o homem com o propósito de que ele vivesse em sociedade e construísse civilizações. A Bíblia diz que após ter sido criado, o homem escutou do Senhor a seguinte ordem: “Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra” (Gênesis 1:28).
Com isso, podemos perceber que a base do início da civilização humana foi o casamento. A humanidade poderia crescer, frutificar se multiplicar e povoar a terra porque Deus deu uma auxiliadora ao homem, com a qual ele seria uma só carne (Gênesis 2:24). As pessoas que atacam a instituição familiar e a sacralidade do matrimônio se esquecem que a família, sob o fundamento do casamento, é fundamental para que exista uma civilização humana.
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O pecado e o início da civilização humana

Logo em seu início, a civilização humana já teve de lidar com a questão do pecado. Adão e Eva conseguiram desfrutar de um período de pureza no Jardim do Éden, mas tão logo caíram e foram expulsos do paraíso. Já fora do Éden, Adão e Eva tiveram seu primeiro filho, Caim. Depois de Caim, Eva deu à luz a Abel.
Caim era lavrador da terra, e Abel era pastor de rebanho (Gênesis 4:2). Quando os dois irmãos foram oferecer ofertas a Deus, Caim não se apresentou com um espírito correto de devoção sincera ao Senhor, e por isso Deus não se agradou dele. Ao invés de buscar o arrependimento, Caim deixou-se dominar por uma ira invejosa e acabou matando seu irmão. Na história da civilização humana, a primeira pessoa nascida na terra foi uma assassina de seu próprio irmão. Isso mostra a profundeza da tragédia do pecado na humanidade.
Após ter matado Abel, Deus colocou em Caim uma marca e ele fugiu para o lado oriente do Éden, e habitou na terra de Node. Curiosamente este nome significa “errante”. Caim e sua esposa tiveram um filho a qual chamaram Enoque. Caim também edificou a primeira cidade mencionada no início da civilização humana na Bíblia. Ele chamou essa cidade com o mesmo nome de seu filho.
De acordo com a palavra hebraica empregada no texto bíblico, a cidade construída por Caim era alguma forma de fortificação. Provavelmente era um povoado com cidadãos permanentes e que era protegido por muros. Diferentemente dos mitos pagãos que atribuem a figuras divinas as origens tecnológicas e culturais da civilização humana, a Bíblia explica que foi entre os descentes de Caim que tais coisas se desenvolveram. Na linhagem de Caim encontramos a primeira metalurgia, os primeiros músicos, os primeiros edificadores e fabricantes de tendas, os primeiros criadores de gados.
Como diz B. K. Waltke, a linhagem de Caim é um símbolo da cultura humana com grandes civilizações, e não de Deus. Além disso, a ambiguidade da cultura humana ímpia é retratada pelos avanços paralelos de civilização e violência.
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Deus e a civilização humana

As histórias das grandes civilizações humanas mostram como a humanidade tem andado alienada de Deus. Tão logo na civilização construída pelos descendentes de Caim, por exemplo, vemos como o pecado contaminou a vida do homem em todos os seus aspectos. Isso fica claro no caso de Lameque, um descendente de Caim que fazia poesia para exaltar sua perversidade (Gênesis 4:23,24).
Além do mais, a escalada do pecado na humanidade acabou resultando na destruição total da civilização humana pré-diluviana – com exceção de Noé e sua família. Contudo, mesmo depois do dilúvio as motivações humanas no estabelecimento de civilizações se mostraram corrompidas. Ninrode, por exemplo, fundou várias cidades e aparentemente edificou um poderoso reino. Uma dessas cidades era Babel, onde os homens construíram uma torre na tentativa de desafiar a supremacia de Deus.
Contudo, Deus é o Senhor da História. Ele é soberano e todas as civilizações humanas estão sob o Seu domínio. É Ele quem muda os tempos e as estações, estabelece reis e remove reis e usa reinos e impérios de acordo com a Sua vontade (Daniel 2:21). Na Bíblia há vários exemplos disso, onde lemos sobre como Deus usou civilizações como a Assíria e Babilônia para cumprir o Seu propósito.
Além disso, foi através da civilização dos descendentes de Abraão através de Isaque, que Deus enviou Seu próprio Filho ao mundo para resgatar para Si homens de toda tribo, língua povo e nação (Apocalipse 5:9; 7:9). Agora, a Igreja de Cristo possui a grande missão de ensinar o Evangelho a todas as civilizações da terra (Mateus 28:18-20).

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

O poder das palavras que saem da nossa boca

O poder das palavras que saem da nossa boca

Todo mundo já ouviu dizer que as palavras têm poder. Mas têm mesmo? Qual o poder das palavras realmente? De onde vem a ideia que palavras são tão importantes assim?
Apesar de muitas pessoas falarem sobre isso de forma natural, esse conceito tem base bíblica. Ou seja, pensar no que certas palavras podem causar não é apenas misticismo, coisa de gente positiva ou uma crendice. De fato, palavras faladas pro bem ou pro mal podem construir ou destruir totalmente pessoas e situações.
Veja só o que o livro de Provérbios diz:
“A morte e a vida estão no poder da língua;  o que bem a utiliza come do seu fruto.”Provérbios 18:21
Muito sério isso, não é mesmo?! A própria Bíblia, que é a Palavra de Deus, nos alerta que comeremos os frutos (viveremos as consequências) do que falamos com os nossos lábios. E isso não vale apenas para nós, mas para pessoas que ouvem e recebem o que falamos.
Vamos entender, então, quem deu este poder às palavras? Por que elas podem ser tão construtoras ou destruidoras?

Desde a criação o mundo, o poder das palavras é notório

Deus poderia ter criado o mundo de muitas formas. Sendo Deus, Ele poderia simplesmente ter imaginado ou “estalado os dedos”, igual vemos nos filmes, mas não. Ele fez questão de verbalizar o que Ele estava criando e, assim, deixar registrado em Sua Palavra que as coisas obedecem a uma ordem audível. Deus fala:
“Pela fé – ao crermos em Deus – sabemos que o mundo e as estrelas, de fato, todas as coisas foram feitas mediante uma ordem (palavra) de Deus; e que foram feitos do nada.”Hebreus 11:3 – Bíblia Viva 
“…assim é a minha palavra. Quando Eu falo, ela sempre produz o fruto que desejo, sempre traz o resultado  que determinei.”Isaías 55:11 – Bíblia Viva
Deus expressou através da Sua fala o que estava dentro dEle – a Sua vida – e fez com que as coisas se materializassem neste mundo.
A Bíblia diz que nós, seres humanos, fomos criados à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26), tendo a mesma natureza que Ele. Somos formados por espírito, alma e corpo. Ele nos deu uma voz para ser a expressão daquilo que cremos. Por isso, o que falamos também produz vida ou morte.
É claro que não somos deuses e não temos a capacidade de criar coisas na natureza, mas vivemos numa atmosfera espiritual, onde tudo que falamos produz algo, já que somos cercados por uma nuvem de testemunhas.
“Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé.” Hebreus 12:1-2

Pensamentos e crenças resultam em palavras

Somos capazes de produzir com palavras, principalmente, porque somos semelhantes a Deus, como você acabou de ler, mas também porque falamos aquilo que cremos.
Uma frase “pesada” pode até parecer uma fala aparentemente inocente, sem muita pretensão, mas, quando algo ruim chega no ponto ser dito, significa que aquilo estava dentro de nós.
Às vezes, conseguimos controlar o impulso de falar algo não tão agradável na frente de pessoas que não queremos decepcionar, mas, em algum momento, aquilo que pensamos e cremos vai “escapulir”.
Quando existe o hábito de falarmos agressivamente, com ódio ou desejo de vingança, pode ter certeza que elas não são meras palavras; são sim a expressão de algo que pensamos e acreditamos.
Isso acontece porque é impossível desassociar a fala dos pensamentos e da crença.
Funciona assim:

Pensamos >> Cremos >> Expressamos em palavras e atitudes

O problema é que nem sempre temos uma consciência muito apurada do que pensamos e cremos. No entanto, se prestarmos atenção às nossas palavras, elas serão um ótimo termômetro para avaliarmos no que andamos pensando e que tipo de crença estamos alimentando.  

Como podemos usar o poder das palavras em nosso favor?

Em primeiro lugar, é preciso criar o hábito de prestar atenção ao que falamos. Se esta consciência sobre o poder das palavras estiver em alta na nossa vida, temos condições de corrigir as declarações erradas que temos feito. Melhor ainda: podemos usar os nossos lábios como instrumento de vida!
Mas, mesmo com as “antenas ligadas” e com um diagnóstico bem definido, não vai adiantar treinar boas confissões se o nosso interior não for tratado corretamente.
Como resolver, então? Encha-se de Deus e da Sua Palavra! Essa é a garantia que você alimentará os melhores pensamentos e que fortalecerá a sua fé em Deus.
Você se lembra do esquema? Pensamos > Cremos > Expressamos em palavras e atitudes.
Na prática, você precisa ter comunhão constante com Deus para que os pensamentos carnais, que ainda estão dentro de você e são inspirados pelo inimigo, deem lugar aos pensamentos de Deus que estão em Sua Palavra.
É uma questão de espaço e de escolha, entende? A sua mente pode dar espaço para os pensamentos naturais (os da sua carne) ou para os espirituais.
Como pensar de modo correto, então?
  • Lendo a sua Bíblia diariamenteNão precisa ser um trecho grande, mas, antes de ler, peça ao Espírito Santo para falar com você. Isso se chama revelação. A revelação da Palavra de Deus acontece quando o que lemos ganha vida e vai de encontro a algo que você precisava ouvir naquele momento. Comece pelo Novo Testamento, se você ainda não tem prática de ler a Bíblia.
  • Fale com Deus. Lembre-se que Ele está em você, através do Espírito Santo, e quer ter um relacionamento contigo. É muito saudável que você separe um tempo por dia para orar, mas você pode conversar com Deus o dia inteiro, em qualquer lugar. 
  • Não deixe de congregar e de estar em comunhão com pessoas da mesma fé que você. É muito importante você fazer parte de um corpo e não viver isolado.
  • Ouça mensagens edificantes duarante a sua semana, leia bons livros cristãosouça músicas de Deus.
  • Treine a sua fala. Policie-se mesmo! Na hora de falar algo negativo, algo relacionado ao fracasso ou fazer uma reclamação, afirme pela fé o que a Palavra de Deus diz! Fale das Suas promessas e da Sua fidelidade!
Quanto mais você encher a sua mente da Palavra de Deus e estiver em sintonia com Ele, mais você terá facilidade de expressar coisas boas em palavras e também em atitudes.
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Decida hoje plantar boas sementes com os seus lábios

As palavras que você diz hoje são sementes que estão criando o seu futuro. Se você disser com fé, em concordância com a Palavra de Deus, você será exatamente aquilo que tem dito a seu respeito. Além disso, as coisas e pessoas ao seu redor também obedecerão este princípio.
Principalmente, se você é pai ou mãe, deve ter muito cuidado com o que fala sobre ou para os seus filhos! É uma grande irresponsabilidade plantar sementes de inferioridade, descrédito, agressividade, mentira ou outras coisas do tipo na vida de seres humanos que estão em formação.
Mateus 12:37, na Bíblia Viva, diz assim: “…as suas palavras agora refletem o seu destino depois…”.
As palavras expressam o que cremos. Deus sempre segue a lógica da parceria: crer + confessar = sobrenatural!
Hoje mesmo, você pode começar a usar melhor as suas palavras! O resultado serão frutos maravilhosos que você colherá mais adiante!
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